Musica católica também para discoteca

Primeiro CD da Banda Jota da Diocese da Guarda São 12 faixas de temas originais com uma sonoridade que abarca o pop-rock ou até o pop-funk, incluindo uma versão para discoteca (remix). O CD «(A)braços» da Banda Jota nasce como resultado de um projecto criado por vontade do departamento da Pastoral Juvenil da Diocese da Guarda, e com o objectivo de servir de apoio a algumas actividades. A Banda Jota nasceu em 2003, e desde logo percebeu que seria possível “ir mais longe, quer pelos temas originais que íamos compondo quer pela aceitação que tínhamos, aqui na diocese”, comentou à Agência ECCLESIA, o Pe. Jorge Castela, responsável pelo Departamento da Pastoral Juvenil da Diocese da Guarda. Os concertos foram, então, surgindo e, ao mesmo tempo, a necessidade de gravar um CD, “pela partilha que assim podíamos fazer”, explica. Este é “um CD que surge sem grandes pretensões, e pelo tipo de musicalidade usada pode ser oportuno e muito útil para a evangelização e animação juvenil”. Constituída por 10 elementos, jovens de várias partes da diocese, a Banda Jota define-se “pelas iniciais de coisas importantes, pelas quais nasceu o grupo, refere o sacerdote que é também um dos vocalistas da Banda Jota. “O grupo nasceu para Jesus (J), e para os Jovens (J). E nós assumimos isso como apanágio do grupo”. Os temas que compõem este CD são compostos pelos diversos elementos da banda, daí resultar neste primeiro trabalho um “misto” de alguns géneros musicais, ilustrados pela mensagem cristã que o grupo pretende transmitir. “É como se fosse um abraço… a Deus e de Deus, a nós”, releva o Pe. Jorge, o autor da maior parte das letras cantadas, e justificando o nome do CD. Sobre as preferências neste disco diz, gracejando, que “ a versão remix, para discoteca”, de um dos temas, é a preferida. O lançamento do CD (A)braços decorreu este Domingo no auditório da casa Bento Menni, na Guarda, e os concertos, se antes já existiam, a partir de agora, certamente não irão faltar. “No sábado já temos um concerto, e há outros agendados”. Sem quererem ser protagonistas ou vedetas, a Banda Jota é um grupo, amador, que “apenas quer partilhar” aquilo que faz, com a ressalva de que todos os elementos têm outras ocupações, lembra o sacerdote.

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