Multimédia: Cancro da mama

http://www.cancrodamama.com/

Outubro é o mês internacional de prevenção do Cancro da Mama, “estimando-se que na Europa surjam todos os anos 430 000 novos casos e que uma em cada 10 mulheres venha a desenvolver a doença antes dos 80 anos”. “O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres (não considerando o cancro da pele), e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença”.

Assim, como forma de chamarmos a atenção para esta realidade, esta semana trazemos para este espaço um sítio online inteiramente dedicado a esta doença. Ao digitar o endereço www.cancrodamama.com entra num espaço maioritariamente informativo e que, apesar do design não ser um dos pontos fortes, atinge o objetivo a que se propôs – divulgação do cancro mais comum entre as mulheres.

Na opção “artigos”, encontra um conjunto enorme de textos referentes a esta doença que possui um elevado impacto na nossa sociedade, “não só por ser muito frequente, e associado a uma imagem de grande gravidade, mas também porque agride um órgão cheio de simbolismo, na maternidade e na feminilidade”. Caso pretenda saber quais os sintomas que estão associados ao cancro da mama, clique em “sintomas”, porque “muitos cancros assinalam a sua presença numa fase precoce, quando a cura completa é ainda possível”. No item “autoexame”, são apresentadas de uma forma esquemática algumas formas de realização dessa autoavaliação, porque a “Sociedade Americana do Cancro aconselha que todas as mulheres acima dos vinte anos realizem mensalmente autoexames aos seios”. Como sabemos “a mamografia, ou radiografia da mama, consegue detetar o cancro da mama antes de se sentir qualquer caroço à palpação”, assim, na opção “mamografia” ficará a conhecer mais informações sobre esta tão importante ação. Em “tratamento”, é-nos apresentada a forma como se aplica a terapêutica referente a esta doença. É possível ainda perceber como se vive com o cancro e como se reabilita uma pessoa após tratamento do cancro.

Por último, acedemos a um espaço mais interativo denominado de “testemunhos”, onde é solicitado às pessoas que partilhem o seu testemunho, como forma de ajudar as restantes com a sua experiência.

Fernando Cassola Marques

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