http://www.cesareia.com/
Agora que o outono chegou e o tempo invernoso parece que veio para ficar, porque não optarmos por dedicar mais tempo à leitura e pesquisa bibliográfica, aproveitando assim este período para alargarmos horizontes culturais? É com este intuito, que esta semana sugerimos uma visita atenta e cuidada ao sítio das bibliotecas eclesiais portuguesas. Apesar do espaço ainda não se encontrar plenamente desenvolvido, o portal Cesareia pretende “disponibilizar todo o tipo de informações relacionadas com as diversas bibliotecas eclesiais do país, desde a apresentação e historial de cada unidade, passando pela disponibilização online dos seus catálogos.” Com este sítio, as “bibliotecas eclesiais portuguesas vão passar a funcionar em rede, através de um portal de internet que permitirá a todos os interessados um acesso rápido aos conteúdos que cada entidade tenha para oferecer.”
É notório que as atualizações não abundam por este sítio, no entanto, tendo em conta a utilidade e objetivos presentes neste projeto, consideramos que é de todo importante o destaque dado a este portal, inclusive como estimulo para que este trabalho continue.
Ao digitarmos o endereço www.cesareia.com, encontramos um espaço muito bem enquadrado ao nível estético e de conteúdos. Na opção bibliotecas, pode aceder a diversas informações acerca dos espaços que anuíram a este projeto, nomeadamente ao nível do seu historial, diversas informações, os seus horários, contactos e ainda algumas imagens. O catálogo CESAREIA – Catálogo Coletivo das Bibliotecas Eclesiais Portuguesas – encontra-se em construção, prevendo-se a sua disponibilização em breve. Até lá, poderá consultar em “catálogo”, todos os inventários das bibliotecas associadas. Ao clicar em cada ligação disponível, poderá aceder ao catálogo completo de cada uma das bibliotecas, permitindo assim, pesquisar e eventualmente aceder a milhares de publicações, sobre os mais variados temas. Caso pretenda saber o que se vai escrevendo sobre esta temática ao nível eclesial, basta clicar em “documentos”.
Fica aqui então a sugestão de visita, mas e especialmente de pesquisa e aprofundamento cultural, pois são muitos os catálogos que nos transportam por um universo imenso de publicações.
Fernando Cassola Marques