Carta foi escrita da reflexão realizada no «grande encontro» 2017
Lisboa, 01 set 2017 (Ecclesia) – O Movimento Encontros de Jovens Shalom (MEJSh) divulgou uma carta com três compromisso que resultam do “grande encontro 2017” sobre o tema ‘Sou Cristão, Sou Igreja em Acção!’.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o MEJSh afirma que de “espírito aberto” e com tudo o que vivenciaram no grande encontro comprometem-se a “promover o trabalho nas paróquias” onde estão inseridos e “atender às necessidades reais das pessoas mais necessitadas”.
Os jovens pretendem também exercer a ação social junto de instituições, infraestruturas e iniciativas “já existentes e/ou ajudando na criação das mesmas”.
O movimento juvenil realça que vai também ao encontro dos jovens pertençam ou não ao MEJSh estando presentes, por exemplo, nas “escolas, festivais, saídas à noite” onde vão convidar à participação em atividades como “Shalom Radical, convívio nacional, cursos e encontros”.
O ‘Grande Encontro 2017’ do Movimento Encontros de Jovens Shalom teve como tema ‘Sou Cristão, Sou Igreja em Acção’ e realizou-se na Quinta do Álamo, no Seixal, Diocese de Setúbal.
Participaram cerca de 30 jovens de diversas dioceses: “Braga e Viana do Castelo, Portalegre-Castelo Branco, Lisboa e Vale do Tejo, Santarém e Angra do Heroísmo e Ilhas dos Açores”.
Neste contexto, segundo a ‘Carta Compromisso Grande Encontro 2017’, o MEJSh pretende ainda promover a criação de uma equipa que em cada diocese faça “a ligação com a Pastoral Universitária”.
O movimento explica que os três compromissos surgem de uma semana de encontro “com Cristo e com os outros” realizada na “partilha, reflexão e serviço”.
Entre 20 e 26 de agosto, e a partir do tema ‘Sou Cristão, Sou Igreja em Acção!’ os “encontristas” tiveram oportunidade de receber a visita de vítimas de violência doméstica com quem conviveram, brincaram e partilharam, “numa perfeita simbiose entre todos” mostrando o verdadeiro sentido do tema.
Os 30 jovens criaram laços e trocaram experiências, nomeadamente, no trabalho na Quinta do Álamo onde ajudaram “na recuperação do espaço”.
CB