Missa do Envio marcada para 10 de setembro, na igreja do Colégio São João de Brito, em Lisboa
Lisboa, 05 set 2017 (Ecclesia) – A organização católica ‘Leigos para o Desenvolvimento’ vai enviar 14 voluntários para África – Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, pelo período de um ano, entre o mês de setembro e o de outubro.
“Estes jovens vão realizar em comunidade e em regime de voluntariado, durante um ano, um serviço de desenvolvimento e de promoção, em diversos países em desenvolvimento”, explica um comunicado da organização enviado à Agência ECCLESIA.
Os ‘Leigos para o Desenvolvimento’ para assinalar e abençoar a partida dos 14 voluntários para missão vão celebrar uma Missa do Envio este domingo, às 13h00, na igreja do Colégio São João de Brito, em Lisboa.
Segundo a organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD), quatro dos 14 voluntários vão pelo segundo ano para a missão e têm idades entre os 21 e os 34 anos.
“Foi a curiosidade que me levou a iniciar este caminho mas foi a vontade de servir que me fez disponibilizar-me para partir”, afirmou Marta Horta, de 26 anos.
A nutricionista, com uma pós-graduação em Nutrição Pediátrica, foi tendo “a certeza” que a missão era o seu “caminho” depois de conhecer “os pilares e o modo de atuação” da organização Católica de inspiração inaciana.
No terreno – Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe – os missionários vão dedicar as suas vidas a uma “grande experiência de desenvolvimento humano”, integrando projetos em áreas fundamentais como a educação, o desenvolvimento comunitário, a formação e o emprego.
Os ‘Leigos para o Desenvolvimento’ assinalam que nos países africanos vão “trabalhar diretamente na formação dos recursos humanos locais”, partilhando conhecimentos e desenvolvendo competências, como nas Escolinhas Comunitárias do Niassa (Moçambique), no Grupo Comunitário de Porto Alegre (São Tomé e Príncipe) e no Gabinete de Apoio à Inserção na Vida Ativa (Angola), entre outros.
A ONGD católica trabalha há 31 anos em prol do “desenvolvimento integral e integrado” em países de expressão portuguesa.
CB