Missão: Leigos para o Desenvolvimento celebram Missa de Envio de voluntários

Dez novos voluntários vão partir para África

Lisboa, 14 set 2024 (Ecclesia) – Os «Leigos para o Desenvolvimento» (LD) celebram este sábado, dia 14, a Missa de Envio de “10 voluntários” que vão partir para missões em África, neste mês de setembro, dois renovam para um segundo ano a missão.

A ONGD portuguesa promove uma missa de envio para abençoar a partida destes voluntários, às 13h30 deste sábado (14 de setembro), na igreja de Nossa Senhora de Fátima (Lisboa), para as missões 2024/2025 em África, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

Estes jovens vão realizar, durante um ano, em comunidade e em regime de voluntariado, um serviço de desenvolvimento e de promoção social, nas missões LD em Angola, São Tomé e Príncipe e Moçambique.

Assim, e em 2024/2025, os LD terão 10 voluntários no terreno, voltando este ano a Moçambique, com a abertura de uma nova missão em Tete.

Em 2019, os LD concluíram a missão de Cuamba, uma cidade da província moçambicana do Niassa, onde estiveram vários anos com vários projetos, sendo um dos “mais emblemáticos as Escolinhas Comunitárias do Niassa”.

Os novos voluntários, oriundos de vários pontos do país, com idades compreendidas entre os 22 e os 34 anos, tiveram ao longo de um ano formação na área do voluntariado, do desenvolvimento e da vida espiritual.

A Marta Pinheiro de Melo, natural de Cascais, que se prepara para partir em missão para Moçambique, espera que este tempo de missão seja um tempo de “entrega a Deus, a quem vai comigo, aos leigos e à comunidade que vou servir.”

A ONGD católica ‘Leigos para o Desenvolvimento’, ligada à Companhia de Jesus (Jesuítas), trabalha há mais de 35 anos em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão portuguesa, têm projetos em Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

A associação contabiliza que “beneficiaram dos seus projetos”, no último ano, cerca de 20.000 pessoas/ano, e já partiram em missão mais de 450 voluntários; os jovens voluntários, que permanecem no terreno pelo período mínimo de um ano, atuam como “facilitadores, privilegiando a relação, a parceria, o conhecimento local, a simplicidade de meios e a capacitação”.

LFS/CB

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