Lisboa, 09 fev 2023 (Ecclesia) – O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS – Portugal) realiza hoje um encontro de encerramento da campanha ‘E se fosse eu?’, que pretendia a sensibilização da sociedade para a “realidade da população migrante”, entre as 14h00 às 18h00, em Lisboa.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o JRS – Portugal assinala que este evento, de encerramento da campanha que começou no início de janeiro, conta com vários painéis e testemunhos de migrantes que foram auxiliados pela organização da Companhia de Jesus (Jesuítas).
Neste encontro vai participar o diretor do projeto ‘Une Histoire Bizarre’, peça teatral com 15 pessoas refugiadas e que leva ao palco as histórias de um jovem médico num campo de refugiados, Sebastião Martins, Ghalia Taki, membro da primeira família síria a chegar a Portugal, e a gestora do projeto ‘Viver o Desporto – Abraçar o Futuro’, do Comité Olímpico de Portugal, Maria Machado.
A campanha ‘E se fosse eu?’ pretendia “sensibilizar a Sociedade Civil” para a realidade da população migrante, desde a partida do seu país à chegada a Portugal e “os diversos desafios que enfrentam para a sua integração no país que o acolhe”.
Os objetivos eram de “consciencializar” e o de “desconstruir preconceitos associados à população migrante”, o JRS – Portugal pretendia “suscitar empatia”, esperando que dessa forma estes poderão ser melhor integrados e acolhidos.
O evento de encerramento da campanha ‘E se fosse eu?’, esta quinta-feira, realiza-se na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, em Lisboa.
O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) é uma organização internacional da Igreja Católica, fundada em 1980, sob responsabilidade da Companhia de Jesus; Em Portugal, foi criado em 1992, com ação em várias áreas de apoio social e humanitário.
O JRS tem como missão “Acompanhar, Servir e Defender” os refugiados, deslocados à força e todos os migrantes em situação de particular vulnerabilidade, estando atualmente presente em cerca de 50 países no mundo.
CB