Monsenhor Dario Edoardo Viganò vai participar no FESTin, o Festival Itinerante de Língua Portuguesa
Lisboa, 20 fev 2018 (Ecclesia) – O prefeito da Secretaria para a Comunicação da Santa Sé vai estar em Lisboa no dia 2 de março, para falar sobre a comunicação no Vaticano e apresentar o filme “O menor exército do Mundo”.
O monsenhor Dario Edoardo Viganò vai participar no Festival Itinerante de Língua Portuguesa (FESTin), que decorre no Cinema São Jorge entre os dias 27 de fevereiro e 6 de março.
Professor de Teologia da Comunicação na Universidade Pontifícia Lateranense, Eduardo Viganò é prefeito da Secretaria para a Comunicação da Santa Sé desde 27 de Junho de 2015 e diretor do Centro Televisivo Vaticano desde janeiro de 2013, pouco antes da resignação de Bento XVI.
Ordenado sacerdote em Milão em 1987, iniciou de seguida a investigação académica na área do cinema e do audiovisual, que o levou à lecionação e ao trabalho no setor, primeiro na Diocese de Milão e depois na Conferência Episcopal Italiana.
Monsenhor Eduardo Viganò vai falar sobre a comunicação no pontificado do Papa Francisco e apresentar a sessão do filme produzido pelo Centro Televisivo Vaticano (CTV) “O menor exército do Mundo”.
A conferência realiza-se na Sala 3 do Cinema São Jorge, no dia 2 de março às 17h00, e a apresentação do filme “O Menor Exército do Mundo” vai decorrer às 19h00 do mesmo dia na Sala Manoel de Oliveira do Cinema São Jorge.
De acordo com a página da internet do FESTin, o filme “integra a Mostra Latim, um secção novíssima do FESTin que permite colocar em diálogo a herança cultural da língua latina”.
Eduardo Viganò esteve em Portugal em 2014 para participar nas Jornadas Nacionais de Comunicação Social, promovidas pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais e disse na ocasião à Agência ECCLESIA que Francisco é o “Papa do encontro” que tem sabido potenciar as imagens para comunicar a mensagem da Igreja.
“A comunicação do Papa, efetivamente, passa pelo meio que está hoje mais difundido, que é o da imagem: mais do que ler, hoje vê-se e escuta-se”, referiu o padre Dario Edoardo Viganò.
OC/PR