Campanha de divulgação apela ao apoio das comunidades católicas
Coimbra, 04 jul 2014 (Ecclesia) – D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra, e o Secretariado Diocesano de Coordenação Pastoral apresentaram uma campanha de divulgação do renovado «Correio de Coimbra», que pretende estar mais próximo das comunidades e promover a “leitura da vida eclesial”.
“Depois de anos de reflexão e de procura de caminhos, chegámos ao projeto que agora se apresenta a todos. Com a vossa afeição e colaboração teremos um meio forte de evangelização, um instrumento ao serviço da coesão diocesana e um sinal da nossa comum pertença à Igreja”, assina D. Virgílio Antunes no editorial da edição especial, com novo formato.
O bispo de Coimbra pede que a aposta no jornal diocesano “mereça todo o acolhimento e carinho”: “É o nosso jornal, o veículo da vida que circula nas veias das nossas comunidades paroquiais, dos movimentos eclesiais, da Igreja que nós somos”.
Segundo o prelado, o jornal diocesano de Coimbra conta-se “entre as mais prementes questões diocesanas” que todos têm “o dever de cuidar”.
O Secretariado Diocesano de Coordenação Pastoral (SDCP) explica na edição especial do «Correio de Coimbra» que para além da campanha de divulgação – «Amo a Igreja, leio o seu jornal» – existem mais dois elementos essenciais: “A consciência da importância de um jornal impresso para a vida da Igreja diocesana e a capacidade do jornal se renovar para responder às expectativas e necessidades dos seus leitores”.
“Um jornal diocesano é, antes de tudo, um referencial: porque põe a vida da Igreja em cima da mesa, à vista de todos; porque torna comum e objetivo, para todos, realizações, propostas, visões”, realçam os promotores da campanha apelando à leitura da vida eclesial na diocese.
O suplemento «Igreja Viva», de oito páginas, pretende apresentar “a vida paroquial” e vai “desdobrar-se por arciprestados na medida em que for necessário”, acrescenta o Secretariado Diocesano de Coordenação Pastoral que revela que “o jornal passará a ser impresso neste modelo a partir da primeira semana de outubro”.
Nesse sentido, António Jesus Ramos na rubrica «Palavra do diretor», explica que de oito páginas passaram a disponibilizar-se 16, onde se pretende noticiar “atempadamente, o que de mais importante vai ocorrer em cada arciprestado, ou mesmo em cada paróquia”, com o objetivo de informar as diversas comunidades e “uma maior participação na vida eclesial”.
Para o diretor do jornal, o «Correio de Coimbra» é reconhecido por todos como uma “venerada instituição” que tem mais de noventa anos e que “encetou” uma fase de renovação nos conteúdos, “agora quase exclusivamente de alcance eclesial”, e no grafismo.
“Pretende-se que este novo grafismo faça crescer o interesse pela leitura, de modo que o “Correio” cumpra a sua missão de ser veículo de formação e informação das e para as comunidades que integram a Diocese de Coimbra”, desenvolve António Jesus Ramos.
No editorial, D. Virgílio Antunes convida “fervorosamente” sacerdotes, paróquias e todos os responsáveis das comunidades cristã, a acolher um projeto que “implica alguns sacrifícios, muito desprendimento, grande sentido eclesial”.
CB/OC
