No passado domingo, 2 de fevereiro, celebrou-se o dia internacional da vida consagrada, sendo também o culminar da semana do consagrado. Assim esta semana propomos uma visita ao sítio da Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal (CIRP). A CIRP “é um Organismo de direito pontifício, com personalidade jurídica canónica e civil, sem fins lucrativos. Foi instituída por decreto da Sé Apostólica a 16 de Abril de 2005. Resulta da fusão da Conferência Nacional dos Superiores Maiores dos Institutos Religiosos (CNIR) e da Federação Nacional das Superioras Maiores dos Institutos Religiosos (FNIRF). Tem como objetivo principal realizar um trabalho de coordenação e auxílio mútuo entre os diversos Institutos”.
Ao digitarmos o endereço www.cirp.pt entramos num espaço eminentemente informativo onde, apesar de simples, a sua apresentação torna a navegação bastante facilitada. Na página principal além das várias opções encontra-se em destaque a semana do consagrado 2014 que este ano tem como tema “Transformados na alegria do evangelho”.
Em “missão” somos convidados a ler quais são as linhas orientadoras deste organismo que procura “Intensificar a “visibilidade” profética da Vida Religiosa em Portugal”. Por outro lado em “notícias”, encontramos as principais novidades dos institutos religiosos em Portugal e no mundo.
Na opção “parcerias” poderá obter a lista dos vários organismos e instituições eclesiais, nas quais a CIRP tem delegados. Ela “participa, por inerência ou por convite, em instâncias relevantes para a vida da sociedade portuguesa e da Igreja”.
Um espaço bastante interessante encontra-se em “institutos religiosos”, aí pode ficar a conhecer todas as instituições que compõem a CIRP. Nomeadamente é possível, clicando em cada instituto, obter um resumo com informações relevantes (fundador(a), carisma, endereços, data da fundação, etc.).
Por último em “comissões nacionais” somos informados acerca dos diferentes grupos de trabalho que, entre outras coisas, promovem “o estudo, a reflexão, a consulta, a prospeção de problemas e propostas de solução, bem como outras atividades e iniciativas concretas que entrem no âmbito dos respetivos sectores”.
Fica então lançado o repto de conhecerem melhor a CIRP porque, “no silêncio dos mosteiros, orando, ou na agitação das ruas, ajudando os mais necessitados, os religiosos são, seguramente, o rosto mais visível da Igreja, oferecendo desinteressadamente os outros, os mais fragilizados, os mais pobres dos pobres, sejam eles crianças ou idosos, órfãos, doentes ou até moribundos, traumatizados, pessoas que desistiram da vida ou que ainda buscam um sentido para os seus dias”.
Fernando Cassola Marques