Lisboa, 17 ago 2011 (Ecclesia) – A perseguição aos cristãos está a ser um dos elementos de maior destaque na exposição que foi organizada pela organização católica Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) como parte do programa cultural das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ).
A exposição fotográfica e multimédia, denominada “cristãos perseguidos hoje”, decorre na Real Igreja de São Jerónimo, em Madrid, até domingo.
Javier Fariñas, o responsável pelo Departamento de Comunicação do secretariado espanhol da AIS, disse que muitas pessoas ficam surpreendidas ao constataram que a vivência livre da fé pode ser altamente problemática em muitos países.
“Nós somos desafiados pelo testemunho incrível das pessoas que continuam a viver no seu país, em suas casas, apesar de hostilidade, da violência, discriminação, apesar de tudo o que têm de suportar, por causa da sua fé cristã”, indica.
A exposição da AIS conta a história de 15 mártires dos últimos 50 anos e descreve três exemplos de perseguição que atraiu alguma atenção nos meios de comunicação social: Trata-se de ataques contra cristãos em Gojra, Paquistão, no Estado de Orissa, Índia, e em Tibhirine, Argélia.
A exposição também apresenta curtas produções audiovisuais sobre a Nigéria, China, Sudão, Cuba e Iraque.
AIS