Madre Clara: Kit dá a conhecer a futura beata portuguesa

Para proporcionar uma participação «mais ativa» na celebração deste sábado

Lisboa, 20 mai 2011 (Ecclesia) – Proporcionar uma participação “mais ativa” na celebração da beatificação de Madre Maria Clara e um “maior conhecimento” da vida da futura beata é o objetivo do kit que a Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (CONFHIC) distribui, este sábado, no estádio do Restelo (Lisboa).

Para a celebração – presidida por D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa, e que terá como presidente no rito de beatificação o representante de Bento XVI, cardeal Angelo Amato, – será distribuído uma kit (uma saco azul com o símbolo da beatificação) com elementos que ajudam a conhecer o papel que a fundadora da CONFHIC teve no catolicismo português.

O guião da celebração; um opúsculo «Um coração ao ritmo de Deus» da autoria de D. António Couto, bispo auxiliar de Braga; um lenço com o símbolo da beatificação e a oração para pedir a canonização da irmã Maria Clara fazem parte deste kit.

A futura beata Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque nasceu na Amadora, em Lisboa, a 15 de junho de 1843, e recebeu o hábito de Capuchinha, em 1869, escolhendo o nome de Irmã Maria Clara do Menino Jesus.

A religiosa foi enviada a Calais, França, a 10 de fevereiro de 1870, para fazer o noviciado, na intenção de fundar, depois, em Portugal, uma nova Congregação, pelo que abriu a primeira comunidade da CONFHIC em S. Patrício – Lisboa, no dia 3 de maio de 1871 e, cinco anos depois, a 27 de março de 1876, a Congregação é aprovada pela Santa Sé.

A «mãe Clara», como é popularmente conhecida, morreu em Lisboa, no dia 1 de dezembro de 1899, e o seu processo de canonização viria a iniciar-se em 1995.

LFS

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