Presidente do Governo Regional sustenta que o sucesso dos madeirenses está «primado» da pessoa»
Funchal, Madeira, 17 set 2014 (Ecclesia) – O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que celebrar os 500 anos Diocese do Funchal não consiste apenas em “rever a história”, mas evoca “a genética da madeira globalizante” que “pouco se terá alterado”.
“Quando celebramos os 500 anos da Diocese do Funchal e percorremos todo o este tempo com orgulho não estamos apenas a rever a história, estamos a nos interrogar. A genética desta Madeira globalizante, expansionista no bom sentido, feita com arrojo interno e externo, pouco terá alterado”, afirmou, na sessão de abertura do Congresso sobre os cinco séculos da Igreja Católica na Madeira.
Refletir sobre as “capacidades da História” e as referências “genéticas da Madeira” é, para Alberto João Jardim, o ponto de partida para “avançar”, “eliminando a mediocridade e não desistindo da utopia”.
Para o presidente do Governo Regional da Madeira, o “primado da pessoa” marca a história do Arquipélago e deve determinar os “sucessos” dos madeirenses “pelo mundo fora”.
“A celebração dos 500 anos da diocese do Funchal obriga-nos a uma reflexão positiva sobre o futuro na qual terá de continuar a estar sempre presente o que de principal, instintiva ou racionalmente, guiou a nossa resistência e os nossos sucessos pelo mundo fora: o principal é o primado da pessoa humana”, sustentou.
Valorizando os 500 anos da História da Diocese do Funchal, Alberto João Jardim desejou que os que assinalarem o primeiro milénio da diocese possam ter “tanto orgulho” como o que marca as celebrações dos cinco séculos.
O Congresso “A primeira Diocese Global: História, Cultura e Espiritualidade” assinala os 500 anos da criação da Diocese Do Funchal, pela Bula ‘Pro Excelenti Praeminentia’ assinada pelo Papa Leão X, a 12 de junho de 1514.
PR