Madeira: Bispo deixa apelos no dia da Região

D. António Carrilho pede uma sociedade mais justa, humana e cristã D. António Carrilho, Bispo do Funchal, pediu uma sociedade mais justa, na celebração do Dia da Região Autónoma da Madeira e das Comunidades Madeirenses, que decorreu a 1 de Julho.

Na homilia da Missa a que presidiu na Sé local, o prelado defendeu a "a construção de uma sociedade mais humana, mais justa e mais evangélica", "procurando respostas e soluções para os problemas que as pessoas e as famílias, por si sós, não podem resolver".

"Neste momento, em que se acentuam as consequências da crise global por todos reconhecida, mais do que elencar as carências e os problemas, já tantas vezes repetidos, importa sobretudo congregar esforços e vontades, na concretização de políticas concertadas de desenvolvimento integral e de participação solidária de todos os cidadãos e instituições", disse o Bispo do Funchal.

Para D. António Carrilho, este esforço exige "diálogo e convergência entre as instituições públicas e privadas, de acordo com o princípio geral da autonomia e cooperação, que entre elas deve existir".

No início da sua intervenção, o prelado sublinhou que o Dia da Região Autónoma da Madeira e das Comunidades Madeirenses "bem pode considerar-se o Dia de todo o Povo Madeirense e Porto-Santense, num grande abraço que une e associa os residentes a todos quantos vivem fora, em tantas comunidades espalhadas pelo mundo".

"Para todos e cada um de nós, celebrar o Dia da Região, é, antes de mais, sentir-se chamado a dar o seu melhor, em todos os campos da vida social, económica, política e cultural, para que a Sociedade de hoje e do amanhã seja a expressão do trabalho, dedicação e generosidade de todos nós", apontou.

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