Liturgia: Diocese do Algarve divulgou comunidades com «celebrações regulares» em inglês e francês

Faro, 20 mai 2025 (Eccleia) – O Gabinete de Informação da Diocese do Algarve (GIDAlg), em colaboração com o Setor da Pastoral do Turismo, divulgou as celebrações regulares que disponibilizam “Missas e leituras em diferentes idiomas”, realizadas nas paróquias algarvias.

“O objetivo é criar um ambiente acolhedor onde todos possam sentir-se em casa, independentemente da sua nacionalidade ou língua materna”, explica o diretor do Gabinete de Informação e do Sector da Pastoral do Turismo da Diocese do Algarve, padre Miguel Lopes Neto, numa nota enviada à Agência ECCLESIA.

A Diocese do Algarve, através do GIDAlg, afirma que “todos são convidados” a participar nessas celebrações, que representam o “espírito de acolhimento e integração característico das gentes algarvias Algarve”, enriquecem a vivência cultural e espiritual da região.

As paróquias algarvias com estas celebrações regulares “em diferentes idiomas”, Missas e leituras, procuram ir ao encontro das “necessidades de uma população cada vez mais multicultural”.

O Gabinete de Informação da Diocese do Algarve, com o Setor da Pastoral do Turismo, destacam cinco paróquias: A Missa é “integralmente em inglês” nas igrejas do Divino Salvador, em Alvor, e da Luz, na Luz de Lagos, aos sábados às 19h00, e em Tavira, na igreja de Santiago, ao domingo, às 10h15.

Em Almancil, na igreja Nossa Senhora de Fátima, aos domingos há a leitura do Evangelho em Francês, às 09h30, Missa integralmente em inglês, às 10h45, e a celebração com leitura e Evangelho em Inglês e Evangelho em Francês, às 12h00.

Segundo o GIDAlg, na Capela de Carvoeiro, da Paróquia de Lagoa, no Carvoeiro, existe a celebração em português, com leitura do Evangelho e cânticos da comunhão em inglês, aos sábados, às 17h30, e no 3.º domingo de cada mês celebração especial multilingue, às 16h00.

A Diocese do Algarve explica que procura proporcionar às comunidades internacionais a “oportunidade de viver a sua fé em ambiente acolhedor e inclusivo”, promovendo simultaneamente “o diálogo intercultural e o fortalecimento dos laços comunitários”, consciente da importância da espiritualidade como fator de integração social e cultural.

CB

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