Lisboa: Universidade Católica promove formação «EMRC e o ecossistema digital: práticas e recursos»

Lisboa, 24 fev 2025 (Ecclesia) – A Universidade Católica Portuguesa (UCP), através do Instituto Religare, promove a segunda edição da formação ‘EMRC e o ecossistema digital: práticas e recursos’, a partir desta segunda-feira, dia 24 de fevereiro, em formato online.

“Esta ação visa contribuir para a consolidação curricular de EMRC, no contexto dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas”, através do aprofundamento da “estrutura, funcionalidades e possibilidades de utilização pedagógica dos manuais e recursos digitais de EMRC em ambientes virtuais de aprendizagem”, lê-se na nota citada pelo portal online EDUCRIS, do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC).

O Instituto Religare da UCP pretende “favorecer o trabalho colaborativo que fomente a reflexão e partilha de práticas pedagógicas centradas na utilização pedagógica dos recursos digitais” para a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

“Considerando que a transição digital nas escolas é um movimento poliédrico e abrangente que visa a integração consciente e estratégica do ecossistema digital, importa perceber as práticas e os recursos digitais no âmbito educativo na sua correlação com transformações culturais mais amplas”, completa a nota.

A formação ‘EMRC e o ecossistema digital: práticas e recursos’ dirige-se aos professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário do Grupo 290, em formato online.

A sustentabilidade deste curso de formação é garantida pelo apoio da Fundação Secretariado Nacional da Educação Cristã.

O portal online EDUCRIS, do SNEC, informa que está a decorrer a primeira edição da formação ‘EMRC e o ecossistema digital: práticas e recursos’, até 11 de março, e conta com 95 participantes, as sessões tiveram início no dia 4 de fevereiro.

A lei prevê a oferta obrigatória da disciplina curricular de Educação Moral e Religiosa Católica do Ensino Básico ao Secundário, e também dos cursos profissionais desde que passou a integrar as suas matrizes no ano letivo 2019/2020 (Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho).

A Concordata assinada em 2004 entre Portugal e a Santa Sé consagra a existência da disciplina de EMRC, sendo os professores propostos pelos bispos, nomeados pelo Estado e pagos pela tutela; é uma componente do currículo nacional, de oferta obrigatória por parte dos estabelecimentos de ensino e de frequência facultativa.

LFS/CB

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