Lisboa: Ciclo «Mundo [en]contraste» reflete sobre o vazio e o cheio

Lisboa, 02 jul 2025 (Ecclesia) – O Centro de Conhecimento – Luiza Andaluz, das Servas de Nossa Senhora de Fátima, realiza uma conversa sobre ‘O vazio e o cheio’, hoje, dia 2 de julho, pelas 19h30, no nº 100, da Rua da Escola Politécnica (Lisboa).

“Vivemos num mundo onde o “cheio” se tornou valor: mais objetos, mais informação, mais estímulos, mais performance. Mas será que isso nos preenche – ou nos ocupa? Por outro lado, o “vazio” é muitas vezes temido e simultaneamente desejado. Vazio é ausência, é desconforto, é espaço livre. E, pode ser também espaço de respiração, de nascimento, de escuta e reencontro”, lê-se numa nota enviada à Agência ECCLESIA.

A iniciativa, integrada no ciclo ‘Mundo [en]contraste’, conta com a presença Margarida Alvim, Maria João Martins e Victor Vieira, informam as Servas de Nossa Senhora de Fátima.

Nesta conversa sobre ‘O vazio e o cheio’, partem do “contraste do vazio e do cheio”, mas querem ir mais longe e mais fundo com “olhares diferentes que se complementam e se confrontam”, sublinha a nota.

A Maria João traz uma visão dos movimentos contemporâneos associados ao mundo da moda, nomeadamente o minimalismo e o maximalismo.

A Margarida, da ‘Casa Velha’, com uma perspetiva de ecologia integral, que vê no vazio um espaço de liberdade, simplicidade, espiritualidade e reencontro com a natureza – um convite a “viver com menos”.

Por outro lado, o Victor, com a sua experiência na gestão urbana da cidade, partilha uma visão que explora o “cheio” nas suas múltiplas dimensões: o lixo, o excesso de informação, os estímulos constantes, a pressão da vida e os desafios da sustentabilidade em contextos urbanos.

Os espaços físicos ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’ recebem “crentes e não crentes”, têm como “foco” os jovens adultos dos 30 aos 40 anos de idade, mas alargando a todas as faixas etárias.

A congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima começou a pensar os ‘Luiza Andaluz Centro de Conhecimento’ em 2016; no dia 12 de fevereiro de 2021, aniversário da fundadora da congregação, as religiosas apresentaram a marca do projeto, que também está presente nos meios digitais, através de um site e redes sociais (Facebook e Instagram).

LFS/CB

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