Lisboa: Caminhada pela Vida 2014 vai realizar-se «pelo direito a nascer»

Lisboa, 14 set 2014 (Ecclesia) – A Federação Portuguesa pela Vida está a promover a Caminhada pela Vida 2014 com o lema “pelo direito a nascer”, a 4 de outubro, a partir das 15h00 no Largo Camões e termina no Largo de São Bento, em Lisboa.

“A Caminhada pela Vida é uma grande ocasião anual de afirmar de forma pública e com impacto a nossa reivindicação do Direito a Nascer e da proteção da instituição familiar, bem como de mostrar a beleza do ideal que já experimentamos nas nossas vidas”, explica a promotora da iniciativa em comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.

A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) apresenta três grandes objetivos para 2014: “Testemunhar publicamente o valor da Vida Humana e da Família; Demonstrar ao poder político o descontentamento de uma grande parte da população em relação às leis que atacam a Vida e a Família”.

O terceiro objetivo é “consciencializar a sociedade para o drama que vivem milhares de pessoas por causa do aborto e da desagregação das famílias”.

A FPV em Lisboa que promove esta caminhada, no dia 4 de outubro, informa que a iniciativa “está aberta a todos”, a concentração é no Largo Camões, junto ao Chiado, e a partir das 15H00 vão até ao Largo do Rato de onde vão descer para o Largo de São Bento.

“Urge agora não apenas organizar as próprias famílias e comunidades para estarem presentes como fazer desde já uma ampla divulgação da mesma”, apela.

A FPV relembra também que é “importante pensar na presença de cada um” e pede que os participantes levem “cartazes, instrumentos musicais, faixas” para dar cor e som à Caminhada pela Vida: “Para que todos possam ver, compreender e aderir, às razões que levam a manifestarmo-nos”, acrescenta.

A Caminhada pela Vida surgiu no contexto do “Não nos referendos ao aborto de 1998 e 2007”, e em 2012 voltou a ser realizada “pela necessidade de continuar publicamente a afirmar-se a importância do Direito à Vida”.

 “Mais injustiça, mais violência e mais dor”, é o que as leis que permitem o aborto criam, em Portugal legalizado até às 10 semanas de gestação, “longe de serem solução para qualquer problema”, assinala a Federação Portuguesa pela Vida.

CB/OC

 

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