Liberalizar o aborto seria retrocesso na dignidade humana

33 mil assinaturas para o «Minho com vida» A mandatária nacional do movimento cívico “Minho com vida” defendeu ontem que «liberalizar o aborto seria promover um desvio imenso do percurso civilizacional de promoção da dignidade da pessoa humana trilhado até aqui». Eva Almeida, que falava na apresentação oficial deste grupo de cidadãos que se bate pelo “Não” no referendo ao aborto, afirmou que se o “sim” vencer abre-se a porta para um situação em que «furtar um telemóvel continuaria a ser crime, mas eliminar uma vida humana não». Esta responsável explicou que movimento defensor da «cultura da vida» congrega pessoas provenientes «de vários quadrantes sociais, profissionais e mesmo políticos», sendo que, até ao último fim-de-semana, tinham sido recolhidas 33 mil assinaturas de apoio à sua constituição.

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