Leiria, 27 set 2017 (Ecclesia) – O bispo de Leiria-Fátima pediu um “sorriso no rosto” e “sentido de pertença à Igreja” aos colaboradores da Cúria Diocesana no encontro de início de ano pastoral, esta terça-feira, no Centro Pastoral Diocesano.
“A Igreja não é uma realidade abstrata, mas concretiza-se no contexto e no lugar onde vivemos”, afirmou D. António Marto a partir do tema do ano pastoral 2017-2018, dedicado ao centenário da restauração da diocese.
Neste contexto, disse aos colaboradores da Cúria Diocesana que o seu serviço deve ter atenção “às pessoas com rostos concretos, nomes próprios e histórias de vida particulares”.
O bispo de Leiria-Fátima explicou que “é Deus que está no coração do serviço pastoral e que reúne a todos na mesma missão”, por isso, quem presta serviços na Igreja deve ter noção de “pertença” a um corpo diocesano.
Numa Igreja em festa pelo centenário da restauração da diocese, D. António Marto afirmou que “os cristãos não podem ter cara de funeral ou de vinagre” e pediu “um sorriso de acolhimento e alegria” a quem os procurar nos “gabinetes, reuniões e encontros”.
De recordar que o bispo de Leiria-Fátima publicou a carta pastoral ‘A alegria de ser Igreja em Missão’ para o novo ano que tem como lema ‘Leiria-Fátima em festa – Centenário da restauração da Diocese (1918-2018)’.
No seu sítio na internet, a Diocese de Leiria-Fátima informa ainda que esta terça-feira D. António Marto deu posse ao diácono Eduardo Domingues Caseiro, como diretor do Centro de Apoio ao Ensino Superior (CAES), e ao padre dominicano António Jorge Ferreira Lopes, como defensor do vínculo e promotor de justiça no Tribunal Eclesiástico, nomeados em junho.
A reunião realizou-se no Centro Pastoral Diocesano, no edifício do Seminário de Leiria, onde funciona a maioria dos departamentos e serviços administrativos e pastorais da diocese.
CB