Ministério Público acusou um funcionário e um sacerdote de abusos sexuais
Lisboa, 03 jul 2014 (Ecclesia) – A Ordem Hospitaleira de S. João de Deus reagiu hoje em comunicado às notícias de que o Ministério Público – DCIAP – acusou um funcionário e um sacerdote que exerciam funções numa instituição da congregação, por abusos sexuais.
Em nota enviada à Agência ECCLESIA, os religiosos afirmam que “face ao processo que está a decorrer”, estão “certos” de que “as instâncias próprias decidirão de acordo com a lei e o direito”.
“A Ordem manifesta ainda a sua total disponibilidade para colaboração no cabal esclarecimento dos factos e aguarda serenamente a conclusão do processo”, acrescenta ainda o comunicado.
As alegadas vítimas, segundo uma nota do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, são quatro pessoas internadas numa instituição de saúde dirigida pelo Instituto de São João de Deus.
A 20 de dezembro de 2012, o Ministério Público tinha anunciado a abertura de outro inquérito, sobre crimes patrimoniais e fiscais, após denúncias contra a Ordem Hospitaleira, o qual foi arquivado por "insuficiência de indícios".
OC