D. António Carrilho presidiu a celebração na Sé para assinalar fim do Ano da Misericórdia
Funchal, Madeira, 20 nov 2016 (Ecclesia) – O bispo do Funchal presidiu este sábado à Missa que marcou o final do Ano da Misericórdia na diocese madeirense, sublinhando o impacto coletivo e individual da iniciativa lançada pelo Papa Francisco.
D. António Carrilho convidou os presentes a refletir sobre a “participação, benefícios e aproveitamento deste Ano, que impacto e influências teve na vida de cada um, nas paróquias, na vida das pessoas, nas famílias, na Igreja”.
Falando perante centenas de pessoas reunidas na Sé do Funchal, o prelado sustentou que o Jubileu da Misericórdia constituiu um desafio para “ir mais longe” na prática da “caridade”, dando a conhecer o “rosto misericordioso de Jesus”.
O bispo do Funchal, citado pela página da diocese na internet, falou da “urgência em anunciar o Evangelho de Cristo” perante o mundo e a “sociedade secularizada” da atualidade, testemunhando o lema do ano pastoral: “Viver em Igreja, com a alegria de ser cristão”.
D. António Carrilho recordou ainda vários momentos deste ano jubilar na Madeira e Porto Santo, como a presença da “Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima”, as várias “peregrinações” e iniciativas sobre “o perdão e a reconciliação” realizadas nas comunidades, uma “preparação” para as comemorações dos 500 anos da Dedicação da Catedral do Funchal, a 18 de outubro de 2017.
A diocese informa que antes da Eucaristia teve lugar uma “peregrinação” desde o Colégio de Santa Teresinha, onde decorreu na manhã de sábado a Jornada Diocesana do Apostolado dos Leigos, com a participação de cerca de 400 pessoas.
OC