Jovens de Braga animaram tarde cultural sobre a família

Cerca de três centenas de jovens de Braga participaram ontem no II Encontro Arciprestal, realizado no auditório paroquial de São José de São Lázaro, subordinado ao tema “Ser filho, em Família, pela Palavra”. Peças teatrais, poesia, canções e projecções multimédia animaram a tarde cultural, que não esteve condicionada à tradicional “pressão” dos festivais da canção religiosa e, por isso, foi encarada como uma oportunidade de convívio. Um dos assistentes da juventude bracarense explicou ao Diário do Minho que, «dado que este ano não se realizam os habituais festivais da canção arciprestal e arquidiocesano, pensou-se em fazer com que os grupos participantes dessem azo à sua criatividade e originalidade, e pudessem participar com outro tipo de manifestações culturais». Os presentes assistiram precisamente a um conjunto de apresentações dos grupos de jovens de Aveleda (“Pegadas”), Tebosa (Jovens para sempre”), Nogueira (“Jovens Unidos”), São Vicente, Fradelos, São Victor, Tadim, Priscos, Esporões, Arcos, Guizande e São José de São Lázaro. O padre Manuel Joaquim Costa não deixou de salientar a presença na plateia de outros grupos, mas lamentou que ainda existam outros que persistam em não participar nas actividades a nível arciprestal. «Como se sabe, Braga é um dos concelhos mais jovens da Europa e o número de participantes é razoável. Porém, há que referir que poderiam ter vindo [ao II Encontro Arciprestal de Jovens] ainda mais pessoas. Há grupos que, por qualquer motivo, não querem fazer parte destes eventos… falta-lhes dar mais este passo, um passo de comunhão e de relacionamento com outros grupos», afirmou o sacerdote. Refira-se que todos os grupos que acorreram à tarde cultural de ontem receberam prémios de participação.

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