Giovanni Maria Vian, director do jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, pediu respeito pela morte de Eluana Englaro, frisando que tal como a do ex-primeiro-ministro Aldo Moro, assassinado pelas Brigadas Vermelhas em 1978, esta era uma “morte esperada”. “Seria preciso que esta morte restituísse sobretudo o respeito pela morte em si”, afirma Vian, que criticou as preocupações “ideológicas” em volta do caso. “A nossa discrição foi também uma escolha não-ideológica”, explicou, ressaltando a necessidade de ter “tranquilidade para tentar entender”. Eluana Englaro, de 38 anos, morreu esta Segunda-feira por volta na clínica La Quiete, na cidade de Udine, Norte da Itália. Notícias relacionadas • Vaticano reage à morte de Eluana Englaro