Multidão de jovens e bandeiras de “muitos” países acolhem o Papa Francisco
Lisboa, 03 ago 2023 (Ecclesia) – O jovem angolano, Emanuel Tunga, considera que o ambiente na Colina do Encontro (Parque Eduardo VII), em Lisboa, na cerimónia de acolhimento da Jornada Mundial da Juventude, esta quinta-feira, é “fantástico” e “único”.
“O que estou a assistir não estava nem nos meus melhores sonhos porque nunca vi tanta gente junta, tantas bandeiras”, referiu à Agência ECCLESIA Emanuel Tunga.
A cidade de Lisboa acolhe, de 01 a 06 de agosto, a Jornada Mundial da Juventude e na cerimónia de acolhimento o jovem angolano reconhece que naquele local reina a “alegria” e consegue-se “ver nos rostos a imagem de Jesus”.
O jovem Nuno Marques veio da Arquidiocese de Évora e nos momentos de espera para a cerimónia confessou “a ansiedade de ver o Papa Francisco”.
“Uma figura incontornável da Igreja e uma das melhores pessoas da humanidade”, disse à Agência ECCLESIA.
Para o jovem brasileiro, José Rodrigues, a JMJ volta “a falar português” e estes momentos marcam “para sempre a juventude”.
Uma celebração importante “para o país e para os católicos” porque “estamos a mostrar que somos uma comunidade de coração aberto e sabemos receber”, sublinhou à Agência ECCLESIA Inês Almeida.
A Jornada Mundial da Juventude, que Portugal recebe pela primeira vez, é um encontro internacional de jovens promovido pela Igreja Católica, que reúne centenas de milhares de participantes durante cerca de uma semana, em iniciativas religiosas e culturais, sob a presidência do Papa.
Até hoje houve 14 edições internacionais da JMJ – que decorrem de forma alternada com uma celebração anual em cada diocese católica: Roma (1986), Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).
LFS