Departamento Nacional da Pastoral Juvenil espera que a participação neste encontro seja um «reavivar» deste setor da pastoral
Lisboa 23 jul 2016 (Ecclesia) – O diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ) disse hoje à Agência ECCLESIA que a participação de Portugal na Jornada Mundial da Juventude é uma oportunidade para “reavivar” este setor da pastoral na Igreja Católica.
Pouco antes de partir para Cracóvia, o padre Eduardo Novo valorizou a “mancha da juventude” portuguesa que preenchia o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e vai marcar o decorrer da Jornada Mundial da Juventude, na Polónia.
O sacerdote sublinhou o “grande entusiasmo” entre os grupos de Portugal que estão de partida para Cracóvia, na expectativa de que o encontro entre todos os jovens e a alegria que expressam possa ser “replicada no resto dos dias do ano”.
Para o diretor do DNPJ, a participação portuguesa na JMJ desafia a pastoral juvenil a continuar a “estar ativa”, inserida numa “experiência comunitária”.
A organização das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) 2016 espera a participação de que mais de 335 mil peregrinos de 185 países, sendo Portugal 9ª delegação mais numerosa, com com cerca de 7 mil jovens.
Pela primeira vez na história das JMJ, iniciadas em 1987, vão estar presentes na Polónia jovens do Kosovo, Bangladesh, Gibraltar, Mianmar ou Sudão do Sul.
O Brasil aparece nesta lista na 7ª posição, fazendo do português uma das línguas mais faladas na JMJ 2016, a par do polaco, italiano, espanhol e inglês.
As JMJ nasceram por iniciativa de João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
O próximo encontro mundial de jovens realiza-se entre 26 a 31 de julho e tem como tema ‘Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia’.
OC/PR