JMJ2016: A experiência em Cracóvia é um «ponto de partida»

Novo diretor da pastoral de juvenil de Portalegre-Castelo Branco, padre Nuno Silva, aposta nos jovens para que possam dar testemunho do que ali vivem

Carlos Borges, enviado da Agência ECCLESIA a Cracóvia

Cracóvia, 30 jul 2016 (Ecclesia) – O recente diretor do secretariado de pastoral de juvenil de Portalegre-Castelo Branco está em Cracóvia e diz que esta experiência é um "ponto de partida".

O padre Nuno Silva aceitou "o desafio" de assumir a pastoral juvenil diocesana com "muita alegria" e fez as malas para acompanhar os cerca de 100 jovens, da diocese e movimentos juvenis, até à Jornada Mundial da Juventude 2016, em Cracóvia, na Polónia.

"A JMJ é um marco muito importante para mim como sacerdote, um pilar, uma aposta nestes jovens que vieram para que possam testemunhar e outros sejam tocados.

Trata-se de um ponto de partida, para explorar outro mundo, mostrar uma fé diversificada e novas formas de estar na Igreja", disse em declarações à Agência ECCLESIA.

Já Diogo Neves é um dos jovens deste grupo diocesano e é a segunda vez que participa numa JMJ, considerando esta muito diferente por o "povo polaco ser muito acolhedor e simpático criando bom ambiente".

"Uma JMJ na cidade de São João Paulo II, o que ajuda a viver estes dias, a construir o caminho e partilhar a alegria de ser cristãos com 2 milhões de jovens de todo o mundo", afirma.

O jovem já conseguiu ver o Papa Francisco que considera ser "muito próximo dos jovens".

"Francisco tenta ter atenção com cada um, é um exemplo de santidade e caminho a seguir", conclui.

A JMJ 2016 tem como tema “Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia” e conta com a participação de cerca de sete mil jovens portugueses.

CB/SN

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Agência ECCLESIA

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