Missa de abertura é uma ocasião para sintonizar com a «vibe» da jornada, afirmam os participantes
Lisboa, 01 ago 2023 (Ecclesia) – Pedro Carvalho, da Diocese de Aveiro, participa pela terceira vez na Jornada Mundial da Juventude e disse que os jovens vão aprender em Portugal a palavra saudade.
“Em Portugal, os jovens vão aprender uma palavra que é só nossa, a palavra saudade”, afirmou o coordenador do Comité Organizador Diocesano de Aveiro da JMJ, que participa na jornada após a realização dos Dias nas Dioceses entre 26 e 31 de julho.
Para Pedro Carvalho, que já participou em três jornadas, afirma que, após a Missa de Abertura, a JMJ é “um crescendo” e a alegria dos jovens vai transformar Lisboa e o país”.
“Vai ficar uma marca muito grande em Portugal, nos jovens e nas famílias. Eu senti isso em Aveiro: depois dos Dias nas Dioceses, muita gente quis chegar cá e a telefonar-me se podiam participar na jornada”, afirmou.
Fabíola Goulart, voluntária do Brasil, já participou em quatro jornadas e considera que, após Missa de Abertura, “é um carrossel”, sendo necessário recuperar para o segundo dia da JMJ que, não tendo um evento central, é “muito importante para descobrir a jornada”.
“A quarta-feira é um dia muito importante para a jornada. Não se fala muito, mas é muito importante para descobrir a jornada e testemunhar para os habitantes da cidade o que é ser um jovem católico”, afirmou.
Ana Júlia, que participa pela primeira vez numa jornada afirmou que a Missa de Abertura é importante para os jovens criarem sintonias com “com a ‘vibe’ da jornada”.
“Não sabia que havia tanta gente católica de tantos países”, afirmou a jovem do Brasil, acrescentando que tem por objetivo ver o Papa neste jornada e “ter uma experiência de fé”.
“Estamos aqui para rezar por ele, pela Igreja, pelo mundo, pelos países onde os cristãos são perseguidos”, afirmou.
Christel, natural do México, é voluntária de longa duração na JMJ Lisboa 2023, disse que a celebração no primeiro dia da jornada “foi um grande começo”
“Gostei muito. Estou muito emocionada com os momentos da Missa”, afirmou.
A colaborar na preparação como voluntária nos últimos sete meses, Christel afirma que a Missa de Abertura na JMJ Lisboa 2023 “foi muito diferente” das restantes quatro jornadas em que participou, referindo que a viver “mais intensamente”.
Portugal é o 13.º país a acolher este encontro internacional de jovens promovido pela Igreja Católica, que reúne centenas de milhares de participantes durante cerca de uma semana, em iniciativas religiosas e culturais.
Em Lisboa estão 688 bispos, dos quais 30 são cardeais, além de centenas de sacerdotes que acompanham os grupos de peregrinos.
PR