JMJ 2023: Vilar Formoso quer ser «porta de entrada» para grande evento juvenil organizado pela Igreja Católica

Câmara de Almeida e Comité Organizador Diocesano da Guarda  assinaram protocolo

Guarda, 07 jun 2021 (Ecclesia) – A Câmara de Almeida e o Comité Organizador Diocesano da Guarda para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2023 assinaram um protocolo, visando fazer de Vilar Formoso “a porta de entrada” para milhares de jovens em Portugal.

“Através do protocolo agora assinado, o Município de Almeida precederá à produção e instalação, em local a definir, de estruturas publicitárias, para divulgação da JMJ Lisboa 2023, com o respetivo layout articulado com o Comité Organizador Local e Comité Organizador Diocesano”, refere uma nota enviada hoje à Agência ECCLESIA.

A Diocese da Guarda informa que o protocolo foi assinado a 2 de julho, em Almeida, no dia do Feriado Municipal, na presença do presidente da autarquia local, António Machado; do bispo da Guarda, D. Manuel Felício; da responsável do Comité Organizador Diocesano da Guarda JMJ 2023, Sandra Soares; e do presidente da Fundação JMJ 2023, D. Américo Aguiar.

O documento prevê também a cedência, por parte da autarquia, das instalações da Antiga Alfândega para atividades de acolhimento aos jovens peregrinos, bem como apoio logístico e cooperação no decorrer das pré-jornadas da JMJ Lisboa 2023, a decorrer na Diocese da Guarda.

O Comité Organizador Diocesano Guarda JMJ 2023 coordenará o acolhimento aos jovens peregrinos.

O bispo da Guarda disse que a fronteira de Vilar Formoso será uma das mais percorridas por peregrinos da JMJ 2023, lembrando que não pode ser apenas centro de passagem, “mas lugar de alguma permanência”.

“Temos aqui valores mais que suficientes e muito importantes para atrair as pessoas e pôr a nossa terra no mapa”, assinalou D. Manuel Felício.

Já D. Américo Aguiar considerou a assinatura do protocolo como “um momento muito simbólico para a Fundação da Jornada Lisboa 2023” e mostrou vontade de o replicar nos outros municípios de fronteira.

“É uma ideia magnífica para aquilo que significa a chegada de turistas seja com o intuito de vir para a jornada ou não mas que chama a atenção particularmente para o evento que se aproxima a médio/longo prazo”, referiu.

O presidente da Fundação JMJ 2023 sublinhou que o evento organizado pela Igreja Católica “quer ajudar a olhar para o território com outros olhos”.

OC

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Agência ECCLESIA

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