JMJ 2023: Movimento Juvenil Salesiano quer trazer festa especial a Lisboa (c/vídeo)

Responsável pela «WYD Don Bosco 23» fala em oportunidade «única»

Lisboa, 28 mar 2023 (Ecclesia) – João Fialho, coordenador da ‘WYD Don Bosco 23’, que reúne o contingente salesiano na JMJ Lisboa 2023, disse à Agência ECCLESIA que o encontro deste verão é uma oportunidade “única”.

“A Jornada Mundial da Juventude é uma oportunidade que não podemos deixar passar”, assinalou o responsável pela organização do Movimento Juvenil Salesiano para a próxima JMJ.

“O nosso movimento quer promover uma participação grande, em massa, nesta Jornada Mundial da Juventude”, acrescentou, em entrevista emitida hoje no Programa ECCLESIA (RTP2).

João Fialho adianta que há já quase 6 mil seis inscrições, com “muito trabalho a ser feito”, até agosto.

A WYD Don Bosco 23 é o nome da organização do Movimento Juvenil Salesiano responsável pela convocatória e participação dos jovens dos vários ambientes salesianos de todo o mundo na JMJ Lisboa 2023, vivendo-a segundo o carisma do fundador, São João Bosco.

A participação segue, no geral, o programa do evento mundial que vai decorrer em Lisboa, entre os dias 1 e 6 de agosto.

Para 2 de agosto está marcado o Festival do Movimento Juvenil Salesiano, com um fórum, durante a manhã, com jovens líderes de cada país, e um grande evento artístico e de festa, de tarde.

O dia vai concluir-se com um “grande espetáculo” e um momento de oração, para todos os jovens, nos Salesianos do Estoril, refere João Fialho.

São João Bosco é um dos patronos da JMJ Lisboa 2023.

“Padroeiros e padroeiras são todos os santos e santas que se dedicaram ao serviço da juventude e, em especial, São João Bosco, que São João Paulo II declarou ‘Pai e Mestre da Juventude’”, recordou D. Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, na carta em que apresentava estas figuras.

João Fialho vê na JMJ 2023 uma “oportunidade de crescimento integral dos jovens”, como defendia São João Bosco, cujo carisma chega hoje a todo o mundo.

O responsável fala num “carisma da alegria, da festa, da devoção mariana, também”.

“Faz todo o sentido esta grande convocatória”, acrescenta.

O entrevistado sublinha o simbolismo de “conseguir reunir os jovens”, depois de uma pandemia – que levou ao adiamento da JMJ, por um ano – e num contexto marcado pela guerra, para celebrar um objetivo comum.

“O desafio é conseguir manter esta chama viva”, aponta.

PR/OC

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Agência ECCLESIA

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