JMJ 2023: Grupo «Simplus» levou música inspirada na JMJ à Colina do Encontro

«É extraordinário, isto é vida a acontecer numa cidade» – Luís Roquete

Foto: JMJ Lisboa 2023/Sebastião Roxo

Lisboa, 04 ago 2023 (Ecclesia) – O grupo ‘Simplus’, constituído pelos primos Maria Durão e Luís Roquete, atuou hoje na Colina do Encontro da JMJ 2023 (Parque Eduardo VII, Lisboa), onde apresentaram a música ‘Levanta-te’, inspirada na JMJ.

“É uma alegria participar neste acontecimento tão grande para Portugal, para a Igreja, foi mesmo uma alegria poder vir aqui com o que somos, com o que trazemos, com a nossa música, que algumas pessoas conheciam, também foi muito bonito isso, ver tantas pessoas a cantar, por isso estamos contentes, também participar numa coisa que é maior do que nós”, disse Maria Durão, vocalista do grupo, à Agência ECCLESIA.

Em novembro de 2022, os ‘Simplus’ apresentaram o seu mais recente álbum, o sexto, intitulado ‘Levanta-te!’, que é também o nome da música feita a pensar nesta edição internacional da Jornada Mundial da Juventude, que se está a realizar em Lisboa, até este domingo.

Sobre esta nova música, Luís Roquete explica que as pessoas acabam por cantar o refrão, “porque reconhecem da primeira vez que ouvem”, pela letra perceberam que tinha a ver com o tema da JMJ Lisboa 2023.

“Sentimos que há uma boa resposta, mas não o reconhecer das músicas novas como das antigas. É normal”, acrescentou.

Maria Durão, que nunca participou numa edição internacional da JMJ, porque foi jogadora de profissional de ténis até “muito tarde”, destaca que se vê “a alegria que vem da fé”.

“Pode-se ser jovem e ser-se muito triste, não é automático, ser jovem é ser feliz; o jovem tem a força própria da sua idade, mas a grande força e a grande alegria penso que vem da fé e para mim é o que mais me fica desta expressão toda que vemos de alegria”, desenvolveu.

Já Luís Roquete, que esteve em Madrid 2011, com o musical “Wojtyla”, uma homenagem a João Paulo II (1920-2005), o que se passa me Lisboa remete-o para “toda aquela azafama” que viveu na capital espanhola.

“É extraordinário, isto é vida a acontecer numa cidade. Aquele país que dizem que é só velhotes, afinal está cheio de jovens, e é muito bonito ver”, observou.

O cantautor assinala que se vive numa altura “meio conturbada mundial, em que tudo é notícia, tudo é motivo para as pessoas se alarmarem”, mas ver esta alegria e estar no meio das avenidas, com estes jovens todos, esta quantidade de padres, de congregações, “a alegria é o que marca”.

“A grande alegria de cá estar e estarmos todos juntos e a música, claro, essencial para juntar toda a gente”, acrescentou Luís Roquete.

CB/OC

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Agência ECCLESIA

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