Organização quer criar instituto para os jovens
Rio de Janeiro, Brasil, 31 jul 2013 (Ecclesia) – A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) terminou este domingo e segundo D. Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, “começa a dar frutos”, com o “desejo” de criar um instituto para os jovens.
O presidente do Comité Organizador Local avaliou “positivamente o evento” e revelou, esta terça-feira, que houve diversas mudanças desde que a JMJ foi anunciada e planeada “ao longo dos últimos dois anos”.
Na conferência de imprensa, foi destacado o acolhimento proporcionado pelos brasileiros e a alegria dos peregrinos que acorreram ao Rio de Janeiro: “Todos são testemunhas dos jovens alegres que vieram a essa cidade e contagiaram o Brasil e o mundo, pessoas de paz que souberam enfrentar filas e questões de deslocamento sempre com um sorriso”.
D. Orani Tempesta destacou, também, os momentos marcantes do Papa Francisco, na sua primeira viagem internacional, e a sua simplicidade que “encantou a todos”.
“Ele gosta de ter esse contacto com o povo”, acrescentou.
O arcebispo do Rio de Janeiro assinalou a vontade de construir um instituto para os jovens, que “precisa ser pensado, formatado”.
“Terá a responsabilidade de guardar esta experiência da Jornada, não só de fazer memória, mas de trabalhar com a juventude”, concluiu.
CB/OC
