Os «Estatutos não podem ser esquecidos» advertiu-se no III Fórum das instituições da diocese de Braga.
Braga, 26 nov 2011 (Ecclesia) – O responsável da Comissão de Pastoral Social e Mobilidade da diocese de Braga desafiou, esta sexta-feira, as instituições sociais da Igreja a tornarem os seus estatutos como algo que, obrigatoriamente, seja conhecido e respeitado por todos quantos nelas trabalham.
No III Fórum das instituições da diocese de Braga, cónego Roberto Rosmaninho Mariz, que abordou o tema “Identidade Cristã da Ação Social de Igreja”, referiu o facto de, nos estatutos daquelas instituições estar encerrado o seu “vínculo claro e primordial” que deve imperar na sua atuação, realça a edição deste sábado do jornal «Diário do Minho»
Reportando-se a todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) canónicas, o cónego Roberto Mariz disse que “a identidade cristã não se resume à espiritualidade, mas engloba a atuação concreta junto das pessoas”.
O sacerdote bracarense lançou o desafio para que as instituições canónicas incrementassem o conhecimento da Doutrina Social da Igreja nos seus colaboradores e garantiu que “a ação social da Igreja é potenciadora do diálogo com a sociedade” e concluiu “é, aliás, um instrumento de diálogo no «Pátio dos Gentios»”.
DM/LFS