Igreja quer ajudar a proteger «pulmão de Braga»

O Arcebispo Primaz concordou com a posição defendida por Fernando Moniz, representante do Governo Civil de Braga, que indicou que «este é o momento de se dar um salto qualitativo» na defesa da área florestal compreendida entre o Bom Jesus e a Falperra. D. Jorge Ortiga atestou que a Igreja «acredita no valor da floresta em si mesma» e assumiu que as confrarias da área «pretendem salvaguardar aquele que é o “pulmão” de Braga e parte de Guimarães». O prelado destacou a importância da floresta como «algo imprescindível para a qualidade de vida», sublinhando que, na área em apreço, «tem havido das confrarias atenção na limpeza e tratamento florestal». D. Jorge Ortiga solicitou que as entidades públicas continuem a apoiar as instituições religiosas no zelo pela floresta, aludindo que, no caso particular, «a mata do Bom Jesus tem características próprias» e que a confraria local «está empenhada em qualificá-la e até torná-la num elemento didáctico».

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