Igreja/Portugal: Morte de D. José Policarpo é perda marcante para a Igreja e para o país

Vigário Regional do Opus Dei lamenta “a morte prematura” do patriarca emérito de Lisboa

Lisboa, 17 mar 2014 (Ecclesia) – O Vigário Regional do Opus Dei, padre José Rafael Espírito Santo considera que com a morte de D. José Policarpo “a Igreja portuguesa e o país perderam um dos seus filhos mais marcantes dos últimos anos”.

 “A Igreja portuguesa e o país perderam um dos seus filhos mais marcantes dos últimos anos, a morte de D. José Policarpo, prematura para os nossos desejos e expectativas, deixa-nos feridos por dentro”, escreve o padre José Rafael Espírito Santo num comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

O Vigário Regional do Opus Dei define D. José Policarpo como uma “figura extraordinária, fica como referência de dedicação a Deus e à comunidade”, sendo que “como homem de cultura e de fé, viveu o seu tempo, estabelecendo pontes entre os mais diversos sectores da sociedade”.
“Tinha um sentido da Igreja que valorizava a comunhão e a participação, apreciando a riqueza da diversidade para potenciar a vivência da unidade”, acrescenta o sacerdote.
“Em relação ao Opus Dei, e às iniciativas promovidas por fiéis do Opus Dei, recordo as manifestações de apreço e de estímulo, com uma intensidade crescente com o passar dos anos”, concluiu o Vigário Regional do Opus Dei.

O patriarca emérito de Lisboa faleceu no dia 12 de março, aos 78 anos, na sequência de problemas cardíacos.

MD

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Agência ECCLESIA

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