Lisboa, 24 fev 2015 (Ecclesia) – A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP), organismo da Igreja Católica, revelou os novos nomes que integram a equipa para o próximo triénio (2014-2016) e que tem como presidente Pedro Vaz Patto, nomeado em novembro de 2014.
O novo presidente do CNPJ, Pedro Vaz Patto, era até 13 de novembro de 2014 vogal deste organismo laical da Conferência Episcopal Portuguesa quando foi nomeado pelos bispos e sucede a Alfredo Bruto da Costa.
Pedro Vaz Patto nasceu em 1962, é licenciado e mestre em Ciências Jurídido-Políticas pela Universidade Católica Portuguesa, docente no Centro de Estudos Judiciários e juiz em diferentes tribunais, setor no qual, a par da família e da vida, tem investigado e publicado diferentes artigos.
O juiz, que tem colaborado com vários textos de opinião com a Agência ECCLESIA, é conhecido pelo seu posicionamento em defesa da visão católica sobre temas de bioética e ciências da vida.
No seu sítio online a Comissão Nacional Justiça e Paz informa que as mudanças estendem-se também aos cargos de secretário e tesoureiro, que passam a ser ocupados, respetivamente, por Teresa Vasconcelos e António Manuel Soares.
A CNJP tem seis vogais, nomeadamente: Catarina Martins Bettencourt; José Filipe Pina; José Maia; Maria da Graça Franco; Vasco Mina e Teresa Venda que transita do triénio 2012-2014.
A comissão revela ainda que Maria do Rosário Carneiro continua a ocupar o lugar de vice-presidente e o assistente eclesiástico continua a ser o padre José Manuel Pereira de Almeida.
A Comissão atua sob a sua própria responsabilidade, não vinculando a hierarquia com as suas atividades e tomadas de posição.
A CNPJ é um organismo laical da Conferência Episcopal Portuguesa, que tem como finalidade promover e defender a Justiça e a Paz, à luz do Evangelho e da Doutrina Social da Igreja.
“As suas principais funções são o estudo e divulgação da doutrina social da Igreja, apreciando e analisando problemas relativos ao desenvolvimento dos povos, aos direitos humanos, à justiça e à paz segundo o Evangelho”, explica a Comissão Nacional Justiça e Paz.
OC/CB