Secretaria da Diocese denuncia a falsidade de informações que fontes anónimas colocam na comunicação social Nota de imprensa da Secretaria da Diocese de Cabinda Surpreende-nos que determinadas agencias informativas, publiquem noticias que julguem importantes apoiadas em fontes anónimas. Se a Igreja fosse o que algumas fontes, curiosamente, sempre anónimas, pretendem transmitir para certa imprensa, há muito teria perdido a sua pujança e expressão sacramental, isto é, a capacidade de transmitir aos crentes o transcendente que é Deus. Mas a Igreja no mundo e em Cabinda é Obra de Deus, assistida, guiada e sustentada pela graça de Deus: vida divina que corre nos seus membros, impregna a história e opera a silenciosa transformação das mentes dos corações e das situações existenciais. Esta é a experiência de há dois mil anos da Comunidade que na Páscoa nasceu: no dia glorioso da Ressurreição de Jesus Cristo. Assim, a Igreja em Cabinda está viva e actuante, reunida à volta da Eucaristia presidida pelo bispo, sucessor dos apóstolos e garante da catolicidade da comunidade católica em Cabinda. Esta Igreja quer permanecer fiel a Fé apostólica, isto é, àquelas verdades e atitudes que constituem o Credo de Igreja. Este tesouro de vida que há dois mil anos é transmitido e vivido por todos aqueles que se reconhecem na Fé e missão de Pedro: “confirma os teus irmãos na Fé, apascenta as minhas ovelhas, quem te ouve a mim ouve”. Tudo mais, quanto alguns escrevem ou escutam e divulgam como se de verdades se tratasse não passa de mera fantasia e ilusão, carece de substancialidade e verdade. No Belize, em Buco Zau, no Necuto, em Lândana, em Malembo, no Lucula Zenze, em Subantando e na sede da diocese, a Igreja não está paralizada, nem as igrejas estão vazias e os fiéis católicos não desertam. Desde que o bispo tomou posse assiste-se ao revitalizar e o incremento da vida cristã, afirmar o contrário é marcada má fé e pacto com a mentira. Quem não seguiu as celebrações no período pascal, as vigílias e procissões na Festa de Nossa Senhora de Fátima; as festividades da dedicação da restauração da igreja de Subantando, a procissão do corpo de Deus e mais recentemente a chegada da imagem de Nossa Senhora Auxiliadora? Donde saiu toda aquela multidão, eram fantasmas ou anjos? E as visitas pastorais do bispo a mais de vinte localidades, no primeiro ano de presença: recebido à entrada das aldeias, transportado em Tipóias… Só não vê quem não quer e entende continuar a vender para o exterior uma imagem deturpada da realidade eclesial em Cabinda. A Igreja em Cabinda não está mergulhada em nenhuma profunda crise, mas sim alguns indivíduos, que em crise pessoal de fé, pretendem a todo custo arrastar consigo e para suas aventuras gente pouco avisada. A Igreja em Cabinda navega na barca de Pedro e com Pedro: e aqui, como no mundo, só é católico quem está em comunhão com Cristo, com o Papa, com o Bispo, com o Pároco e vive de acordo com as normas da Igreja católica. Secretaria da Diocese de Cabinda