O grupo parlamentar do PSOE, partido no poder em Espanha, manifestou a intenção de excluir os bens da Igreja dos fundos de restauração provenientes do orçamento do Ministério da Cultura, designados como “um por cento cultural”. Estes fundos são utilizados para financiar trabalhos de conservação do património espanhol que, em larga medida, é constituído por edifícios religiosos. Segundo o jornal católico “La Razón”, se o governo de Zapatero seguir as indicações do seu grupo parlamentar, irá eliminar programas de restauro em catedrais, mosteiros e igrejas históricas, inclusivamente em monumentos declarados como Património da Humanidade, passando essa responsabilidade para a Igreja Católica.
