Guardas suíços renovam juramento de fidelidade ao Papa

A guarda suíça, que está ao serviço do Papa, renovou esta manhã, no Vaticano, o seu juramento de fidelidade. No dia 6 de Maio de 1527, 147 soldados suíços sacrificaram-se para salvar o Papa. Desde esse dia, o juramento é renovado, esta manhã com 32 novos recrutas. Os critérios para pertencer ao exército pontifício são precisos. Ser suíço, homem, católico praticante, ter um diploma, mais de 1.74m de altura e um comprovado equilíbrio psicológico e comportamental. Entre os deveres dos guardas suíços, está a salvaguarda física do Papa, a vigilância do Palácio Apostólico e dos ingressos externos da Cidade do Vaticano, os serviços de segurança e de honra em cerimónias públicas. O Cardeal Tarcisio Bertone enalteceu o serviço “qualificado e unanimemente apreciado, que exige seriedade, dedicação, fidelidade e vigilância”, durante a celebração da eucaristia no no Altar da Cátedra, na Basílica Vaticana O secretário de Estado indicou também que “vigilância e oração” são indispensáveis. “Não se pode vigiar sem rezar, nem rezar sem estar espiritualmente alerta”. O Cardeal Bertone recordou ainda aos guardas que seu serviço no Vaticano deve ser conduzido pela vigilância não apenas exterior, mas também interior. Redacção/Rádio Vaticano

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