Bispo da Guarda deu início às celebrações do Tríduo pascal, «único dia continuado»
Guarda, 14 abr 2022 (Ecclesia) – D. Manuel Felício afirmou hoje, na celebração da Última Ceia, que a celebração da Eucaristia significa um “compromisso de serviço” de cada pessoa, em particular “com os que mais precisam.”.
“Nós queremos transportar-nos àquela sala de cima, no Cenáculo, que Jesus mandou preparar com sinais de festa para acolher os doze com o Mestre e juntos celebrarem antecipadamente a grande novidade que o mesmo Jesus, com sua Morte e Ressurreição, ia introduzir na história do mundo”, explicou o bispo da Guarda na homilia da celebração enviada à Agência ECCLESIA.
Abordando o Evangelho lido, segundo S. João, que relata a “atitude surpreendente de Jesus que, de toalha à cintura, se ajoelha diante de cada um dos apóstolos para lhes lavar os pés”, D. Manuel Felício sublinhou que a Eucaristia é “compromisso de cada um no serviço que ele quer continuar a prestar, particularmente aos que mais precisam”.
Na Eucaristia “se manifesta o amor maior; esse amor maior que leva a dar a vida pelos amigos como o fez Jesus” e quer aplicar o “dinamismo de Cristo ressuscitado” à “ transformação do mundo, a começar pela vida das comunidades que a celebram”.
O bispo da Guarda indicou ainda que com o início da “celebração do Tríduo Pascal”, se inicia “um único dia continuado”, que “começa com a Eucaristia comemorativa da Última Ceia e termina com a Eucaristia Pascal da Ressurreição”.
LS