D. Manuel Felício diz que discurso do Papa Francisco aos membros da Cúria Romana se aplica a «todos os cristãos, a toda a Igreja e às suas diferentes instituições»
Guarda, 27 dez 2014 (Ecclesia) – O bispo da Guarda, D. Manuel Felício, lembrou os responsáveis políticos e da economia a “obrigação de criar condições de vida digna” às famílias.
Na homilia da noite de Natal, o prelado da diocese referiu ainda que o que está em causa “é o bem comum de todos e de cada um dos cidadãos, o que exige defesa dos direitos das famílias e o seu correcto enquadramento legal”.
O Natal é um “tempo diferente, não porque os ponteiros do relógio andem mais depressa ou mais devagar, ou porque as páginas do calendário avancem ou recuem de forma diferente do habitual”, mas devido “às evocações” que às pessoas, disse aos cristãos da Guarda.
Ao recordar o discurso do Papa Francisco aos membros da Cúria Romana, D. Manuel Felício frisou que a mensagem aplica-se a “todos os cristãos, a toda a Igreja e às suas diferentes instituições”.
No discurso aos colaboradores e membros da Cúria Romana, o Papa Francisco convidou-os “a enfrentar 15 doenças que podem afetar a vivência de fé e o seu serviço à comunidade humana”.
Nesta linha, o bispo da Guarda defende que os cristãos e membros da hierarquia precisam “de recuperar a serenidade interior, a vivacidade e a audácia”, em vez de serem “máquinas rotineiras”.
LFS