D. Manuel Felício recorda «especial obrigação» de ajudarem «a discernir os caminhos mais indicados»
Guarda, 29 mar 2018 (Ecclesia) – O bispo da Guarda e o presbitério reafirmaram esta manhã a sua “identidade sacerdotal” e lembrou a “grave responsabilidade” dos sacerdotes na “promoção das vocações sacerdotais”.
“É uma responsabilidade que precisamos de fazer sentir cada vez mais a todas as comunidades e seus agentes da pastoral, começando pelo Bispo Diocesano, continuando em todos os sacerdotes e diáconos e chegando aos catequistas e outros serviços das comunidades”, explicou D. Manuel Felício.
No início da homilia, o bispo diocesano contextualizou que os padres da Guarda estavam reunidos na Missa Crismal para reafirmarem “a identidade sacerdotal”, “com o povo de Deus e perante Ele”.
“Move-nos o desejo – e queremos também expressá-lo nesta concelebração – de vivermos unicamente para a causa de Jesus Cristo e da Salvação das pessoas”, desenvolveu na Eucaristia na Sé.
O bispo da Guarda realçou que a “relação especial com Cristo Pastor”, pelo Sacramento da Ordem, confere aos sacerdotes a “especial obrigação” de ajudar o povo de Deus “nas circunstâncias atuais, a discernir os caminhos mais indicados”.
Neste contexto, recordou que a assembleia diocesana pede “coragem e espírito de inovação” para implantarem hábitos de caminhada sinodal.
D. Manuel Felício na sua homilia, e em festiva ação de graças, destacou o serviço e entrega dos padres que celebram este ano 60, 50 e 25 anos de vida sacerdotal.
CB
Homilia na Missa Crismal de Quinta-feira Santa do bispo da Guarda