Grupos parlamentares receberam Igrejas cristãs

impulsionadores de uma Carta aberta estiveram na Assembleia da República contra as situações extremas de pobreza Os impulsionadores de uma Carta aberta contra a Pobreza e a Desigualdade estiveram na Assembleia da República no Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza para, junto dos grupos parlamentares, denunciarem as situações extremas de pobreza em Portugal e no mundo. Os responsáveis pela Rede África-Europa Fé e Justiça (AEFJN Portugal) e Desafio Miqueias (Micah Challenge Portugal) encontraram “um bom acolhimento dos deputados de todos os grupos parlamentares”, refere à Agência ECCLESIA o Pe. José Augusto Leitão, da Rede África-Europa Fé e Justiça em Portugal. Os deputados valorizaram esta iniciativa promovida por duas igrejas que estão no terreno e que “conhecem a situação mundial da pobreza”. A situação dos pobres mais frágeis, a crise mundial, a cooperação e voluntariado para o desenvolvimento foram alguns temas abordados nos encontros. Também as políticas sociais e o orçamento de Estado, nomeadamente o apoio estatal às instituições de solidariedade social foram abordadas e foi sublinha a “necessidade de o Estado escutar as instituições para obter um diagnóstico mais concreto sobre a pobreza e a nova pobreza”. O Pe. José Augusto Leitão sublinha que as Igrejas estão empenhadas na luta contra a pobreza e manifestam esta atitude não só no apoio às pessoas mas também tentando envolver a sociedade civil e pressionando os partidos políticos. A abertura de todos os partidos em dar continuidade a estes encontros mas “com mais tempo”, estudando temas diferentes e aprofundando as questões. Findo o Dia Mundial pela Erradicação da Pobreza o Pe. José Augusto Leitão afirma esperar que as acções não se limitem ao dia 17 de Outubro. “Em 2007, muitas organizações que colaboraram no «Levanta-te» continuaram envolvidas em acções educativas para o desenvolvimento”. Também a Igreja “está a organizar um plataforma responsável pela formação das pessoas para os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, não apenas sobre a pobreza, mas dos restantes objectivos”. Em causa está a promoção da educação e “continuar exercer pressão junto do governo e dos partidos, de forma ecuménica”, sublinha o sacerdote. Notícias relacionadas Igrejas unidas contra a pobreza e a desigualdade

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