O Vaticano diz ter registado somente dois casos de gripe no último mês, mas já descartou a hipótese de se tratarem de infecções causadas pelo H1N1.
Giovanni Rocchi, responsável pelas políticas sanitárias da Santa Sé, disse à agência italiana ANSA que, embora a pequena cidade pontifícia seja visitada todos os dias por milhares de pessoas oriundas de diferentes partes do mundo, “a situação está absolutamente sob controlo”.
“Estamos prontos para atender a qualquer situação, mas ainda não há alarme”, indicou o especialista.