Golfe e solidariedade juntos por São Tomé

Cáritas de Setúbal desenvolve projecto de apadrinhamento de crianças O golfe e a solidariedade deram as mãos para ajudar as crianças em São Tomé e Príncipe. O 1º Torneio de Golfe Solidário a favor do projecto «Uma Ponte de Esperança – Padrinhos de São Tomé» da Cáritas de Setúbal juntou desportistas e mostrou realidades de crianças que vivem com dificuldades económicas.

A receita das inscrições no Torneio reverteram para este projecto internacional, mas o grande benefício, segundo Madalena Reverendo, da Cáritas de Setúbal,  foi a divulgação deste projecto que conta já com 143 padrinhos. A divulgação dos padrinhos "ultrapassa já as fronteiras da diocese".

A «Ponte de Esperança» é uma pequeno sinal. "Na realidade não sabemos se faz a diferença, mas é um pequena ajuda". Outro benefício é a "abertura de horizontes e o apoio de sonhos de existem em São Tomé".

O projecto foi apresentado no Torneio para uma classe habitualmente assídua a um desporto mais dispendioso. Madalena Reverendo assume ser importante divulgar o projecto junto "de pessoas que nos podem ajudar". O golfe "aproximou realidades" e o "encurtar distâncias pode ser um instrumento de ajuda solidária".

Como resultado do 1º Torneio de Golfe Solidário surgiu um novo padrinho para o projecto.

A Cáritas de Setúbal apoia quatro instituições de crianças em São Tomé e Príncipe. A candidaturas de padrinhos é aberta a todas as pessoas interessadas. Madalena Reverendo explica que o objectivo é estabelecer laços entre a criança e o adulto em Portugal e não apenas "manter um apoio ou de envio de presentes". A troca de cartas são estimuladas "apesar de algumas crianças ainda não saberem ler ou escrever e de muitas vezes os pais viverem com dificuldades". De qualquer forma, as instituições responsáveis informam assiduamente os padrinhos sobre a situação das crianças.

Recentemente uma escola da região de Leiria decidiu, em cada ano, apadrinhar uma criança.

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