Fundação Evangelização e Culturas celebra 20 anos com seminário «Fé e Cooperação»

ONGD instituída pela Igreja Católica convocou especialistas nacionais e internacionais

A Fundação Evangelização e Culturas (FEC) vai assinalar o seu 20.º aniversário com um seminário dedicado ao tema “Fé e Cooperação”.

O evento decorre no próximo dia 13 de Dezembro, a partir das 9h00, no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, sob o alto patrocínio da presidência da República.

“A FEC e os seus parceiros acreditam que no seio da sociedade civil existe a vontade de um debate público de qualidade sobre como a ajuda ao desenvolvimento pode ser interpelada pelo papel da fé”, refere comunicado da organização, enviado à Agência ECCLESIA.

O seminário reúne “actores nacionais e internacionais, com sólida experiência no âmbito da cooperação para o desenvolvimento e um espectro diversificado de agentes religiosos e profissionais”.

“Para além de reunir amigos, colaboradores e parceiros da FEC, esta é uma excelente oportunidade para através do Seminário Fé e Cooperação, participar numa reflexão desafiadora e de qualidade sobre o contributo das organizações de inspiração religiosa para a cooperação para o desenvolvimento”, afirma a directora executiva da FEC, Susana Réfega.

A Fundação Evangelização e Culturas é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), instituída pela Igreja Católica em Portugal (Conferência Episcopal e Institutos Religiosos).

Tem como missão “fomentar, potencializar e coordenar as vontades e os meios da Igreja portuguesa no seu relacionamento e cooperação com os países lusófonos”.

A FEC surgiu em 1990, na sequência das celebrações dos 500 anos da Evangelização das Igrejas Lusófonas.

Também no dia 13 de Dezembro, pelas 18h00, a FEC lança o livro «Recortes da História da Guiné-Bissau», de Catarina Lopes, que condensa um conjunto de episódios que foram ocorrendo no país de 2001 a 2003, todos relacionados com liberdade e acesso à informação.

O lançamento contará com a participação dos Prefacistas Abdulai Silá (escritor guineense) e José Pedro Castanheira (jornalista do semanário Expresso), para além da autora.

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