Funchal, 28 jan 2019 (Ecclesia) – O Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil do Funchal (SDPJ-Funchal) dinamizou uma vigília de oração onde os jovens foram convidados a “passar à ação”, como Maria e o seu “sim”, sintonizados com a Jornada Mundial da Juventude 2019.
“Se Maria tivesse recebido o sim e tivesse guardado para ela Jesus, não cumpria a promessa e a vontade de Deus, que era ser um Deus de amor para todos”, disse o padre Carlos Almeida, na igreja da Nazaré.
O Jornal da Madeira, da Diocese do Funchal, divulga que o assistente espiritual do SDPJ-Funchal afirmou que “é preciso fazer silêncio interiormente”, para que cada um “se encontre com Deus” que questiona sobre os ‘sins’ ao longo da sua vida.
O sacerdote explicou aos jovens que quando encontram Deus têm de lhe dizer o ‘sim’ e dar testemunho de “ser a luz de mundo”, “sem medo”, com a “alegria de ser mais um neste mundo, que vive a sua vocação, com Deus, com os outros e para os outros”.
Um encontro que deve ser pessoal e realizado com as outras pessoas também, para além da tecnologia: “É preciso este encontro aqui neste banco, em torno da mesa lá de casa, no café com os amigos”.
O padre Carlos Almeida centrou a sua reflexão na passagem ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra’ do Evangelho de São Lucas que foi o tema da JMJ 2019 no Panamá.
Na vigília realizada na noite de sábado, os participantes também ouviram o testemunho de Marisa que participou na “inesquecível” jornada de 2011.
Da Jornada Mundial da Juventude em Madrid destacou “quatro pontos”: A Missa de abertura, presidida pelo Papa emérito Bento XVI; as catequeses, o “encontro de portugueses” e a “experiência única” que foi a vigília presidida pelo Papa, “debaixo de chuva”.
Marisa lembrou que também esteve na semana anterior numa pré-jornada em Segóvia, com a missão de “ajudar aquela comunidade”, que foi “uma experiência de partilha”, “integração” e “aprendizagem”, divulga o jornal diocesano.
A vigília dinamizada pelo SDPJ-Funchal realizou-se no contexto da Jornada Mundial da Juventude 2019, no Panamá, que terminou este domingo com o anúncio que a próxima edição internacional da JMJ vai ser organizada pelo Patriarcado de Lisboa.
CB
