D. António Carrilho pediu aos religiosos e religiosas que sejam exemplos «contagiantes» para os jovens
Funchal, 03 fev 2017 (Ecclesia) – O bispo do Funchal celebrou esta quinta-feira o Dia do Consagrado apelando a todos os religiosos e religiosas da diocese madeirense para que “não deixem apagar a alegria e a esperança da sua vocação”.
Na missa que assinalou esta data, na Sé do Funchal, D. António Carrilho destacou a importância de contrariar a “crise” atual na Vida Consagrada com um reforço da “identidade” e dos “valores” que regem as várias congregações e ordens religiosas.
De acordo com o serviço informativo da diocese, o prelado lembrou que ser consagrado ou consagrada “é uma história apaixonada pelo Senhor e pela humanidade”.
Nesse sentido, o responsável católico pediu aos religiosos e religiosas que sejam “sinais luminosos de fé e esperança” e ao mesmo tempo não deixem de ir ao encontro das “periferias sociais” que marcam o mundo atual.
O testemunho junto dos jovens, para que possam pôr a hipótese de uma entrega a Deus, foi outro aspeto destacado por D. António Carrilho.
Para o bispo do Funchal, os membros da Vida Consagrada devem ser exemplos “contagiantes” para os mais novos, recordando palavras recentes do Papa Francisco, que referiu que “não faltam jovens generosos, solidários e comprometidos em nível religioso e social; jovens que buscam uma vida espiritual, que têm fome de algo diferente do que o mundo oferece”.
A celebração do Dia do Consagrado na diocese madeirense foi aproveitada pelo bispo para enaltecer “o empenho e serviço apostólico” dos membros das várias congregações e institutos que ali trabalham.
Durante a missa, seis religiosas assinalaram votos jubilares, das congregações das Irmãs da Apresentação de Maria, das Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias, das Irmãs Hospitaleira do Sagrado Coração de Jesus e das Irmãs das Filhas da Caridade.
JCP