Presidente executivo internacional da organização recorda vários momentos do pontificado
Cidade do Vaticano, 13 mar 2023 (Ecclesia) – A Fundação Ajuda a Igreja que Sofre (AIS) assinalou hoje os 10 anos de pontificado do Papa Francisco, destacando a “proximidade” para com os cristãos perseguidos” e a “luta pela justiça e pela paz”.
“Hoje, dia 13 de março, ao assinalar-se o décimo aniversário da sua eleição, a Fundação AIS gostaria de destacar este encontro no Vaticano como um exemplo da proximidade do Santo Padre para com a fundação pontifícia e a sua missão em defesa da liberdade religiosa e dos cristãos perseguidos no mundo”, pode ler-se no site da organização pontifícia.
Para o presidente executivo internacional da Fundação AIS, Thomas Heine-Geldern, destacou a presença “próxima e cheia de detalhes significativos”, acrescentando que “tem seguido com extrema atenção também o trabalho na AIS”.
O responsável lembra os encontros de “há quase uma semana no Vaticano”, a “preocupação para com a situação dos cristãos na Nigéria”, e, já antes, em 2018, por exemplo, o “Papa esteve com outra mulher vítima também da perseguição religiosa neste país africano”.
“Há apenas cinco dias [08 de março, ndr], o Santo Padre saudou e trocou algumas palavras com duas jovens nigerianas no final da Audiência Geral”, recorda.
Outro momentos citado no texto foi quando “Papa Francisco fez erguer a sua voz na defesa da liberdade religiosa”, em janeiro passado, no discurso ao Corpo Diplomático.
“Estamos especialmente gratos pela análise do Santo Padre sobre os tempos que vivemos, onde em muitos países do mundo existe também uma perseguição educada e oculta aos cristãos; não semeada pelo terror e pela violência terrorista, mas pela falta de respeito pela consciência da pessoa humana e pela coação a viver contrariamente aos valores morais e ao sagrado”, concluiu.
O presidente-executivo internacional da Fundação AIS indicou ainda as “visitas a países como a República Democrática do Congo e Sudão do Sul, já este ano, ou à República Centro-Africana, Cazaquistão e Iraque, em anos anteriores”, como “testemunho e um legado do Santo Padre que faz questão de ir ao encontro da Igreja que sofre e que luta por justiça e paz”.
SN