Bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança presidiu à solenidade da Assunção de Nossa Senhora na Igreja da Lapa, na Póvoa de Varzim
Póvoa de Varzim, 15 ago 2021 (Ecclesia) – O bispo da Diocese das Forças Armadas e Forças de Segurança presidiu hoje à solenidade litúrgica da Assunção de Nossa Senhora, referindo que Maria “é o farol que há de orientar a direção que a humanidade deve seguir”.
D. Rui Valério recordou que a proclamação do dogma da Assunção de Nossa Senhora pelo Papa Pio XII, em 1950, indicou “o caminho de esperança e o rumo do recomeço ao mundo que ainda estava a sair do drama da segunda guerra mundial”.
“Também hoje, neste agosto de 2021, a humanidade está novamente a viver uma etapa crucial da sua história, porque está igualmente num retomar de vida, está a sair de um período de confinamento e de pandemia e, paulatinamente, começa a recuperar a vida normal”, afirmou o bispo das Forças Armadas.
D. Rui Valério disse que, como em 1950, também neste ano de 2021, “a grande referência que a nível mundial existe” é a “solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao céu”
“É o farol que há de orientar a direção que a humanidade deve seguir. Por isso, é muito sugestivo e profético que nesta Igreja da Senhora da Lapa, onde se celebra e exalta Nossa Senhora da Assunção, se erga majestoso um farol”, afirmou.
Na homilia da Missa, D. Rui Valério indicou que o mistério da Assunção de Nossa Senhora é um “farol que vai orientar a rota da humanidade que navega no mar do mundo e tem que enfrentar tempestades e turbulência e, ao mesmo tempo, construir história”.
O bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança pregou o tríduo da Assunção de Nossa Senhora na Igreja da Lapa, na Póvoa de Varzim, e hoje presidiu à Eucaristia da solenidade litúrgica da Assunção de Nossa Senhora, numa celebração que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e do comandante da Escola dos Serviços do Exército.
A Igreja Católica assinala em cada 15 de agosto a solenidade litúrgica da Assunção de Maria, um dogma solenemente definido pelo Papa Pio XII em 1 de novembro de 1950 e celebrado há vários séculos, numa data que é feriado em Portugal.
“Declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a imaculada Mãe de Deus, a sempre virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”, refere a constituição apostólica ‘Munificentissimus Deus’ com a qual se deu a definição deste dogma da fé católica.
PR